Indicação de Livro – No Mundo da Lua 100 Perguntas e respostas sobre o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH)
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Dificuldade de memória, mesmo entre pessoas jovens, é uma queixa muito comum. Na maioria das vezes essa dificuldade não é causada por doenças cerebrais específicas e sim por problemas de atenção ou falta de condições adequadas para retenção dos dados.
A memória é a capacidade de adquirir, armazenar e recuperar as informações. A memória focaliza coisas específicas, requer grande quantidade de energia mental e pode deteriora-se com a idade.
Uma boa memorização depende de estímulos adequados, ou seja, estes precisam ser repetidos, intensos e relevantes, além de serem apresentadas a uma pessoa propícia a fixá-lo, de preferência descansada, atenta e interessada.
A seguir algumas dicas para mantermos a memória afiada:
- Alimentação saudável: uma dieta rica em frutas e cereais colabora com o funcionamento do cérebro, sendo importante na manutenção da memorização.
- Tratar problemas de saúde como o Diabetes e a Hipertensão. O diabetes causa a degradação das paredes das artérias e facilita a formação de placas de gordura e coágulos que podem causar Acidente Vascular Cerebral, que resultam em problemas cognitivos, incluindo a memória. A hipertensão não controlada pode causas micro-infartos cerebrais, debilitando sutilmente o funcionamento cerebral. Além disso, a hipertensão pode fazer com que os vasos do cérebro se estreitem, já que estimula o aumento da musculatura dos vasos e assim diminui a permeabilidade para a passagem de nutrientes, oxigênio e gás carbônico. Controlar a hipertensão, portanto, afasta problemas cardíacos, AVC e perda de memória.
- Controlar o consumo de álcool. O álcool em quantidades altas é tóxico para o cérebro podendo causar lesões de neurônios e prejudicar o sono. Portanto, recomenda-se o uso de até uma taça de vinho por dia.
- Praticar atividade física. O exercício físico, além de melhorar fatores de risco como hipertensão e colesterol alto, melhora o fluxo sanguíneo do cérebro, evitando o declínio cognitivo. Uma caminhada de meia hora, cinco vezes por semana, já é o suficiente.
- Tomar café moderadamente. A cafeína ativa a energia da célula e com isso, os impulsos cerebrais têm um desempenho melhor, o que contribui para a melhor fixação da memória. O Ministério da Saúde recomenda o consumo de 300 a 500 mg de cafeína por dia, o que equivale de três a cinco xícaras de café.
- Priorizar a boa qualidade de sono. É durante o sono que a memória e os aprendizados se consolidam. Na fase denominada REM, o cérebro reúne as informações e lembranças adquiridas no dia e as repete para si mesmo, até que o conteúdo migre para o local onde é armazenada a chamada memória de longo prazo. Ou seja, durante o dia, as informações estão bagunçadas no cérebro, no sono reparador, elas se organizam.
- Não fumar. O tabagismo leva à perda de memória por deteriorar as paredes das artérias cerebrais, contribuindo para o depósito de gordura e dificultando a circulação sanguínea, podendo levar à morte de neurônios.
- Tratar do Estresse e da Depressão. No estado de Estresse liberamos hormônios como adrenalina e cortisol, que prejudicam a fixação da memória. Já na Depressão há a diminuição da atenção do indivíduo e da motivação para fixação das informações.
- Exercitar a memória. Algumas atividades intelectuais que obrigam o cérebro a armazenar e resgatar dados, como aprender uma nova língua ou ler um livro ajudam a manter a memória ativa e preservada. Manter intervalos frequentes entre essas atividades garante melhor nível de concentração e memorização dos dados.
- Manter-se em contato social. Estudos compravam que o declínio cognitivo é maior dentre os que “param no tempo” e não cultivam amigos, ocupações e uma rotina. Manter-se ativo ajuda na manutenção da memória.
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